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Videodança em homenagem à obra do arquiteto e urbanista João da Gama Filgueiras Lima, Lelé. Arquitetura e movimento são o motor desta obra híbrida construída pelo diálogo entre as linguagens da dança, do circo, da música e do audiovisual. Da visão de mundo, pensamentos e ideias que um dia se transformaram em casas, edifícios, estações, passarelas, igrejas, dentre outras edificações construídas pelo arquiteto, nasce cada elemento que a compõe. Assim, argumento, dinâmica, movimentos e sons se conectam com a arquitetura de Lelé formando uma trama, uma dança, uma coreografia de imagens e de discursos complementares que buscam despertar o público para os seus elos e memórias, bem como, para a poesia presente em cada construção e na sua relação com a cidade.

ELELELÉ foi uma ação do Projeto Arquitetura e Movimento #1 Lelé, projeto que une dança, arquitetura, audiovisual e artes visuais, inspirando coreógrafos, videomakers e profissionais ligados à arquitetura a criarem conteúdos artísticos, a partir dos pensamentos e das obras de arquitetos que marcaram a linguagem da arquitetura brasileira. Realizado pela Sol Movimento da cena/Teatro Vila Velha e premiado em 2021 pelo Edital de Patrocínio Cultural do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, CAU-BR, para iniciativas que ampliem o impacto social da Arquitetura e Urbanismo. 

O Projeto Arquitetura e Movimento #1 Lelé está composto ainda pela exposição virtual “ELE LELÉ” com acesso livre pelo site.

https://www.ele-lele.com.br/

Uma diversificada programação foi oferecida ao público, composta por Mostra de Filmes e documentários produzidos por Caetano ou sobre ele e ainda o ciclo de palestras Outras Palavras, com 3 edições conduzidas por estudiosos sobre os temas-títulos: “Um passeio na biografia de Caetano Veloso de 1942 até hoje” (por Marlon Marcos) + Show Cantando Veloso com Sandra Simões e Maurício Azevedo, “Enquanto seu lobo não vem: A Tropicália de Caetano e uma invenção de país” (por Carlos Barros) e “Caetano Veloso e Gregório de Mattos: aportes sobre tempos regidos por uma triste Bahia” (por Raul Moreira). Entramos na segunda fase do projeto intensificando a produção do espetáculo, que culminou com a realização de 10 apresentações no Teatro Vila Velha.

Nosso ateliê criativo foi no Forte do Barbalho graças à parceria com a Quatro Produções Artísticas.
O projeto foi contemplado pelo edital Gregórios, da Fundação Gregório de Mattos e Prefeitura de Salvador, que viabilizou toda a sua execução, e contou ainda com o apoio do programa Iberescena 2019.

Um processo interativo de pesquisa, desenvolvimento de metodologia de criação e experimentação de possibilidades cênicas que tiveram como mote de criação o legado desenvolvido por Caetano Veloso nos seus mais de 50 anos de atividade artística. Toda a obra e história de vida de um dos mais importantes poetas-filósofos-músicos-escritores brasileiros serviu de manancial para que mais de 100 artistas, estabelecessem criações autorais. Todo o processo foi iniciado a partir da realização de 4 oficinas gratuitas ministradas pela equipe criadora do projeto: Fábio Vidal (Velô em Solos-Teatro Físico e processo criativo), Claudio Machado e Jarbas Bittencourt (In-SubVersos – Cena em Transa), Clara Garcia Espada (Território Instável – Corpo em Trânsito), Edson Bastos e Henrique Filho (Voo Audiovisual – Cinema Transcendental). Como resultado dessas atividades foram apresentadas 4 mostras e também a realização de um sarau-festa-dionisíaca, o USINA VELOSO, um território de encontro de todas as produções desenvolvidas com participação dos artistas envolvidos, demarcando o fim da 1ª fase do projeto.

Uma diversificada programação foi oferecida ao público, composta por Mostra de Filmes e documentários produzidos por Caetano ou sobre ele e ainda o ciclo de palestras Outras Palavras, com 3 edições conduzidas por estudiosos sobre os temas-títulos: “Um passeio na biografia de Caetano Veloso de 1942 até hoje” (por Marlon Marcos) + Show Cantando Veloso com Sandra Simões e Maurício Azevedo, “Enquanto seu lobo não vem: A Tropicália de Caetano e uma invenção de país” (por Carlos Barros) e “Caetano Veloso e Gregório de Mattos: aportes sobre tempos regidos por uma triste Bahia” (por Raul Moreira). Entramos na segunda fase do projeto intensificando a produção do espetáculo, que culminou com a realização de 10 apresentações no Teatro Vila Velha.

Nosso ateliê criativo foi no Forte do Barbalho graças à parceria com a Quatro Produções Artísticas. O projeto foi contemplado pelo edital Gregórios, da Fundação Gregório de Mattos e Prefeitura de Salvador, que viabilizou toda a sua execução, e contou ainda com o apoio do programa Iberescena 2019.

CONCEPÇÃO E DIREÇÃO  Clara Garcia Espada e Claudio Machado PESQUISA Sérgio Cerviño Rivero, Clara Garcia Espada e Claudio Machado ROTEIRO Clara Garcia Espada, Claudio Machado, Henrique Filho e Edson Bastos ASSISTENTES DE DIREÇÃO Edson Bastos e João Rafael Neto PERFORMERS  Clara Garcia Espada e Claudio Machado PRODUÇÃO União Instável  DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Henrique Filho CÂMERA Edson Bastos, Henrique Filho e João Rafael Neto FIGURINO (Ex-passo) Rino Carvalho  EDIÇÃO, COLOR GRADING E FINALIZAÇÃO Henrique Filho MIXAGEM E TRILHA SONORA Jarbas Bittencourt VOZ Claudio Machado ACORDEON Jelber Oliveira TÉCNICO DE GRAVAÇÃO Leonardo Bittencourt REALIZAÇÃO União Instável e Voo Audiovisual